Direito do Trabalho, Tributário, Previdenciário, Curiosidades e Publicações Afins

terça-feira, 29 de abril de 2014

Reflexão: Quanto vale o seu trabalho?

Olá leitores!

Vamos a mais um texto reflexivo, desta vez de minha autoria.

Hoje gostaria de transcorrer sobre um tema comum a qualquer profissão: O valor do seu trabalho. Sim, e não me refiro à relação entre o que se faz e o que se ganha, mas ao valor da estima que você tem pelo que faz. Antes de tudo responda a si antes de continuar neste texto: Estou feliz por fazer o que eu faço? Sim! você se realiza todos os dias com o seu labor a ponto de acordar sempre disposto e cumprir com as suas obrigações de bom grado? Gente, isso parece bobagem ou papo pseudo-intelectual pra muita gente, mas o bem estar no trabalho influencia diretamente no rendimento e na qualidade do serviço prestado. 



Muitos são os fatores que influenciam no verdadeiro valor do que se faz. Conheço pessoas que passaram anos trabalhando em algo que não gostavam apenas por questão de sustento ou até mesmo de falta de oportunidades de crescimento, visto que há algumas décadas pouco se tinha em opções para compor o seu padrão de vida ou até mesmo em opções de estudo, sendo tudo muito precário e dependioso, colaborando para a segregação social que por muito tempo assombrou o nosso País. Hoje, o leque de opções é bem maior. O acesso ao ensino mudou e o preparo para o trabalho também. 

Não podemos esquecer que o trabalho que realizamos de uma forma ou de outra foi o que escolhemos. Não podemos culpar as adversidades pelo que estamos realizando e que não está completamente a nosso gosto, pois pode ser o que realmente deveríamos fazer. Portanto, ânimo! Sempre em frente! Até porque se não estamos com a vida que queremos ou sonhamos pode não ser um castigo, mas uma provação para nos tornarmos melhores ou combustível para chegarmos ao sucesso. Pensem nisso!
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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Porque digo aos meus empregados que tragam os filhos para o escritório - Dinheiro Vivo

Gostei muito do texto. O site é Português, mas a mensagem é útil para qualquer lugar do mundo e serve para mostrar o quanto o calor humano nos faz produzir mais e melhor, visto que ao lado de quem amamos tudo é muito mais prazeroso. Espero que gostem.

Sou CEO de uma empresa high-tech em forte crescimento. Sou também mãe de três rapazes, de 9, 7 e 4 anos, e orgulho-me de estar bastante envolvida nas suas vidas. Tive de fazer malabarismo com os filhos e a carreira nos últimos 10 anos e não consigo separar o trabalho e a vida familiar, pois descobri que isso cria demasiado stress e pressão. Em vez disso, integro ambos, trazendo os miúdos para o emprego e levando trabalho para casa, conforme as necessidades. Isto tem funcionado tão bem, para mim e para a Palo Alto Software, que se tornou parte da nossa cultura empresarial. Não, não trazemos os filhos para o escritório todos os dias, e de forma alguma usamos esta liberdade como substituto do infantário. Mas, quando a ama precisa de uma tarde de folga, a escola encerra inesperadamente, ou o filho de um empregado não se sente muito bem, incentivamos as crianças a passarem o dia no escritório. Até temos uma sala concebida especialmente para elas, onde podem ver televisão, fazer jogos, trabalhar em projetos artísticos, ler ou fazer os trabalhos de casa. Os meus empregados também não carregam o fardo de horários de trabalho rígidos. Independentemente da razão, se os pais precisarem de estar com os filhos durante as horas “normais” de trabalho, compreendemos e apoiamos. Concentramo-nos nos resultados e na concretização de objetivos, mais do que em horas trabalhadas no escritório, e damos aos empregados a liberdade de fazerem o seu trabalho onde e como lhes der jeito.
Quando as empresas competem pelos melhores talentos, os benefícios e a cultura empresarial são importantes. Já todos ouvimos falar dos benefícios ridículos das empresas de Silicon Valley, como cabeleireiros, carrinhos de café, salas de jogos e limpeza a seco, tudo gratuito, no campus. Os novos empregados recebem os gadgets mais recentes por assinarem o contrato. Um COO de uma destas empresas de grande crescimento disse-me que nunca pensara que uma parte tão importante do seu trabalho fosse preocupar-se em ter os melhores burritos na cafetaria, para não perder empregados para outra empresa. Mas, afinal de contas, esse género de benefícios é bastante superficial. Toda a gente sabe que o objetivo é manter as pessoas no escritório o máximo de tempo possível e não fazê-las felizes. Fornecer um ambiente em que um empregado possa ser leal, trabalhar duramente e ser recompensado pela inovação permitirá que a sua empresa obtenha melhores resultados e, simultaneamente, pessoas mais talentosas. Os melhores de todos são menos influenciados por um novo iPad ou cafés gratuitos do que pela oportunidade de gerir as suas próprias horas e concentrar-se nos resultados, numa empresa que respeite as suas vidas em casa e as suas famílias. As pesquisas têm demonstrado que uma pessoa apenas consegue ser produtiva durante um certo número de horas por dia. Para além disso, os empregados estão apenas a desperdiçar tempo e a produzir resultados insignificantes. Por vezes, trabalhar demasiadas horas produz mesmo um efeito negativo, e não apenas neutro ou tardio, nos resultados e na produtividade. Assim sendo, porquê incentivar os empregados a ficarem no escritório durante 60, 70 ou 80 horas por semana, quando pode, de facto, obter menos deles ou mesmo perdê-los para outras empresas? A cultura que defendo permite aos empregados trabalharem muito e dá-lhes a oportunidade de relaxarem e de se renovarem todas as noites, indo para casa às 5h30 ou 6h00. Será que os meus empregados produzem menos? Terá a minha empresa sofrido financeiramente pelo estilo de trabalho e de benefícios que ofereço aos meus empregados? Muito pelo contrário. Nunca crescemos mais depressa, nem tivemos tanto sucesso financeiro. Temos empregados felizes, que adoram trabalhar para nós. Ah, e também tivemos um baby boom no escritório — no ano passado, nasceram 10 bebés. Se isto não é um indicador de empregados felizes, seguros e bem-pagos, não sei o que o será! Acreditamos que, tanto para recrutar, como para reter os melhores empregados, precisamos de oferecer uma cultura que lhes dê espaço para serem criativos, tomarem iniciativas e serem fantásticos nas suas carreiras. É por isso que reconhecemos a importância das suas vidas pessoais e lhes damos flexibilidade de horários, assim como a flexibilidade de trazerem os filhos para o escritório, caso seja necessário. Esqueçamos, pois, os benefícios “baratos”, como foosball e burritos de borla e, em vez disso, tratemos de fornecer uma cultura que respeite as pessoas como seres humanos que desejam mais do que apenas trabalhar. Sabrina Parsons é CEO da empresa Palo Alto Software
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domingo, 27 de abril de 2014

Pesquisa - Educação Tributária

Olá leitores! Este post é uma pesquisa de campo sobre a educação fiscal do nosso país. Por favor, respondam e se possivel compartilhem em seus perfis sociais, pois preciso da maior quantidade possivel de respostas. Observem a rolagem lateral direita para responder a pesquisa por completo.
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Bem Vindos!

Olá Leitores!


Sejam Bem Vindos ao meu blog! O Contabilidade Direta foi criado para disseminar informações da nossa estimada Contabilidade e abrir um espaço para nossa troca de experiências. Espero que o nosso convívio por aqui seja útil e pacífico para que a nossa produção seja relevante e ajude a melhorar os trabalhos da nossa classe.

Até breve!
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